Lobo de Wall Street: 8 Técnicas Fundamentais

Sobretudo, o livro “O Lobo de Wall Street” de Jordan Belfort nos leva a uma jornada muito louca pelo mundo das finanças, onde a ambição, o excesso e as técnicas de vendas agressivas se chocam.

Belfort, com seu carísma e persuasão, construiu um império em dinheiro. Império esse, com base em uma série de táticas que, embora dúbia do ponto de vista ético, são fascinantes de se analisar. Antes de tudo, por conta do alto nível de retorno – vendas.

Aqui vamos ver como uma pessoa simples que trabalha com vendas de ações via ligação, pode se tornar tão rica e famosa. Vamos ver suas técnicas e se inspirar na parte boa que com certeza tem muito a nos ensinar.

As 8 Armas de O Lobo de Wall Street

Desenho representando o lobo de wall street em seu escritório com muito dinheiro na mesa

Dá bola pra foto não, que é feita por IA…

Belfort era um verdadeiro mestre da manipulação. Seus discursos inflamados, sua linguagem corporal poderosa e suas técnicas de vendas, embora muitas vezes cruéis, eram eficazes de um jeito incrível. Então vamos explorar algumas de suas estratégias mais famosas:

1. A Lei dos 20 Segundos:

Acima de tudo, Belfort acreditava que os primeiros 20 segundos de uma interação eram cruciais para a conquista de um cliente. Era, de forma principal, nesse curto período de tempo, que ele utilizava a linguagem corporal, o tom de voz e palavras-chave escolhidas com muito cuidado, para criar uma conexão rápida e gerar confiança.

2. O Método da Linha Reta:

Essa técnica consistia em conduzir a conversa de forma direta e objetiva, eliminando as objeções do cliente e focando nos benefícios do produto. Belfort utilizava frases curtas e impactantes, criando um senso de urgência e levando o cliente de forma rápida à decisão de compra.

3. A Técnica do “Sim, Mas…”:

Ao invés de confrontar as objeções do cliente, Belfort utilizava a frase “Sim, mas…” para concordar com o ponto de vista do cliente e, em seguida, apresentar um argumento convincente para superar a objeção. Assim, essa técnica permitia que ele construísse uma relação de confiança com o cliente, mesmo diante de divergências.

4. A Técnica do “Falso Preço”:

Essa tática consistia em inflar o preço inicial do produto para, em seguida, oferecer um desconto notável. Assim, isso criava a ilusão de um bom negócio e aumentava as chances de fechar mais uma venda. Afinal, Belfort sabia que os seres humanos são, de forma natural, atraídos por boas oportunidades e utilizava essa psicologia a seu favor.

5. Técnica da “Pressão de Tempo” do Lobo de Wall Street:

vendedor apontando para relógio de pulso, demonstrando pressão de tempo

Além disso, Belfort criava um senso de urgência ao informar o cliente de que a oferta era limitada ou que o preço poderia aumentar em breve. Pois essa técnica explora o medo de perder uma chance e incentiva a tomada de decisão rápida.

6. A Importância da Linguagem Corporal:

Belfort era um mestre nisso. Ele utilizava gestos, postura e contato visual para transmitir confiança, autoridade e entusiasmo. Sua linguagem corporal era uma extensão de suas palavras, desse modo ele reforça sua mensagem e torna-a mais persuasiva.

7. A Construção de Rapport:

Belfort se esforçava para construir uma ligação com o cliente, mostrando interesse genuíno em suas demandas e desejos. Ele personalizava suas vendas e utilizava histórias e exemplos para criar uma conexão emocional com o cliente.

8. O Poder da Positividade:

Belfort era, de uma forma extrema, positivo e otimista. Ele transmitia uma energia contagiante que inspirava confiança nos clientes. Essa aura positiva era uma base para superar as objeções e fechar mais vendas.

As Controvérsias e Lições a Serem Aprendidas com O Lobo de Wall Street

As técnicas de vendas de Belfort foram eficazes até demais, pois também o levaram a uma vida de excessos e crimes. Afinal, ele foi preso em 1999, por fraude e lavagem de dinheiro, e sua história serve como um alerta sobre os perigos da ambição sem freios e da falta de ética.

No entanto, é importante destacar que nem todas as técnicas linha reta de Belfort é só “ler e usar”, afinal ele foi preso por utilizar elas da forma como usou. Contudo, elas podem ser adaptadas e utilizadas de forma ética para melhorar as habilidades de vendas. A chave está em utilizar essas técnicas de forma honesta e íntegra, sempre colocando as demandas do cliente em primeiro lugar.

Lições que podemos aprender com O Lobo de Wall Street:

  • A importância da 1° impressão: Os primeiros segundos de uma interação são cruciais para causar uma boa impressão.
  • A necessidade de construir uma ligação: As pessoas fazem negócios com pessoas que gostam.
  • A importância de ser um bom comunicador: A comunicação eficaz é uma base para transmitir suas ideias e convencer os outros.
  • A importância de conhecer o seu produto ou serviço: Você precisa acreditar no que está vendendo para convencer os outros.
  • A necessidade de ser persistente e resiliente: O sucesso em vendas exige persistência e a capacidade de lidar com rejeições.
  • Se gosta de vendas também vai gostar de: 7 Ideias de Negócios de Baixo Investimento.

Em resumo, a história de Jordan Belfort é uma lição sobre os altos e baixos do mundo dos negócios. Suas técnicas de vendas podem ser fascinantes, mas é fundamental utilizá-las de forma ética e responsável.

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Editor do blog Sucessologia e canal no Youtube Sucessologia com Edu Pinheiro. Coach formado, técnico em eletrônica, superior em processos gerenciais, cursando Engenharia de software e apaixonado por um futuro motivador e ideal para todos, desenvolvido através do estudo sobre pessoas bem-sucedidas e como elas, e você, podem chegar lá.

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